Fotograma - Vencer ou Morrer

Atriz católica Myrian Rios se une à divulgação de “Vencer ou Morrer”, filme francês que estreia no Brasil em 5 de junho

Conhecida por sua manifestação pública de fé, a atriz brasileira Myrian Rios impulsiona a estreia nacional do filme que retrata mártires católicos e a luta pela liberdade religiosa na França revolucionária.

Imagine ser transportado para um tempo de trevas e coragem. O cenário era esse na França revolucionária do século 18, um tempo em que professar sua fé significava arriscar a própria vida. É nesse contexto arrebatador que se desenrola Vencer ou Morrer, o filme francês que estreia nos cinemas brasileiros em 5 de junho – com distribuição da Kolbe Arte — e que já está tocando profundamente quem teve a chance de assistir, como a atriz Myrian Rios.

Vencer ou Morrer ganha adesão de Myrian Rios, que reforça o exército de católicos nas paróquias, comunidades, movimentos, pastorais, além de influenciadores e intelectuais, que começam a divulgar o filme, ganhando adesão de fiéis no Brasil inteiro.

“Eu estou profundamente tocada”, afirmou a atriz. “É uma história linda sobre os católicos que resistiram com coragem a toda perseguição religiosa em plena Revolução Francesa. O trabalho é impecável. Fotografia linda, figurinos espetaculares, e uma dramaturgia que nos faz sentir ali, junto com eles, naquele momento”, continuou Myrian Rios, nas redes sociais.

No último dia 17 de maio, a atriz divulgou em suas redes sociais um convite para que os católicos tivessem uma experiência de fé no cinema, assistindo Vencer ou Morrer. A medida que a estreia nacional aproxima – dia 5 de junho – essa adesão deverá se manifestar no país, sobretudo, no dia 22 de maio, data em que a Kolbe Arte convida os católicos brasileiros a se unirem em uma grande ação nas redes sociais para o Dia dos Defensores da Fé.

Myrian Rios é uma defensora da fé!

A atriz Myrian Rios assumiu a transformação de sua vida pessoal e profissional como uma grande graça atribuída à fé católica. Grande atriz das telenovelas brasileiras, Myrian Rios teve uma experiência na Renovação Carismática Católica no início dos anos 2000, período em que intensificou o seu processo de conversão pessoal.

No ano de 2006, lançou o livro “Eu, Myrian Rios”, pela editora Canção Nova, uma das principais comunidades católicas com espiritualidade carismática no Brasil. Desde então, a fé tem sido uma defesa constante e um presente de amor e devoção ofertado por Myrian Rios ao seu público e aos fiéis católicos.

“No dia 5 de junho, vá ao cinema. Leve seus amigos, sua família. Vencer ou Morrer com certeza vai te impactar positivamente. É uma história que toca o coração e nos conecta com a nossa fé”, conclui Myrian no vídeo em suas redes.

O filme Vencer ou Morrer é dirigido pela dupla Vincent Mottez e Paul Mignot e se trata de um longa-metragem que mergulha o espectador na trajetória de François de Charette, líder da pouco conhecida — mas historicamente intensa — Guerra da Vendeia. Em sua luta silenciosa e obstinada, Charette se transforma em um verdadeiro ícone de fidelidade à fé, mesmo diante de um regime que tentou calar sua convicção.

Com produção assinada pelo renomado grupo francês Puy du Fou, reconhecido mundialmente por suas recriações históricas de tirar o fôlego, vencer ou Morrer chega ao Brasil com dublagem em português. A distribuição é da Kolbe Arte, referência em obras que valorizam princípios humanos, espirituais e culturais.

Mas o que faz esse filme ultrapassar a tela?

“Vencer ou Morrer é muito mais do que um filme, é um instrumento a nosso favor nestes tempos difíceis. Onde temos que resistir e não abrir mão do exercício da nossa fé, daquilo que cremos e nos fortalece”, destacou a atriz Myrian Rios.

Essa não é apenas uma produção sobre o passado. É um reflexo do presente. Um espelho de nossas lutas atuais, com um chamado claro à coragem.

Com 99 minutos de duração e classificação indicativa para maiores de 14 anos, Vencer ou Morrer entrega muito mais que um espetáculo visual — é uma vivência transformadora. Um filme que nos faz lembrar que, mesmo em meio à escuridão, sempre haverá aqueles que escolhem a luz.

 

 

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